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MODELO DE PLANO DE CURSO - ENSINO TÉCNICO

PUBLICADO POR CONTEUDOESCOLA - AUTOR FRANCISCO VALENTE EM 21/12/2004 ÀS 09H37

VOLTADO PARA O ENSINO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, O PLANO DE CURSO PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM DETALHA OS OBJETIVOS, CARGA HORÁRIA, ORGANIZAÇÃO E COMPONENTES CURRICULARES, CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO, PROMOÇÃO E RETENÇÃO DE ALUNOS. DEVE SER ELABORADO E ENVIADO À AUTORIDADE SUPERVISORA TODA VEZ QUE UM NOVO CURSO TÉCNICO SE INICIA, JÁ QUE OS MESMOS NÃO OBEDECEM A UM CALENDÁRIO OFICIAL, MAS SÃO MINISTRADOS EM QUALQUER ÉPOCA DO ANO MEDIANTE DE MÓDULOS.

 

PLANO  DE CURSO

2004

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM  - NÍVEL MÉDIO


ÍNDICE

1.OBJETIVOS DO CURSO.....................................................

2.CARGA HORÁRIA.............................................................

3.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................

4.COMPONENTES CURRICULARES........................................

5.ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM........................................

6.HORÁRIOS.....................................................................

7.CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO, RECUPERAÇÃO, PROMOÇÃO E RETENÇÃO

8.CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS.............................................

9.ANEXO.........................................................................
 

 


CURSO TÉCNICO DE ENFERMANGEM – NÍVEL MÉDIO
 


1. OBJETIVOS DO CURSO

1.1. - OBJETIVOS GERAIS

PROPORCIONAR ESCOLARIDADE DE  EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM, NO NÍVEL HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM – NÍVEL MÉDIO,  NOS TERMOS DISPOSTOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR; E:

CONDUZIR O ESTUDANTE AO PERMANENTE DESENVOLVIMENTO DE APTIDÕES PARA A VIDA PRODUTIVA, EM   SINTONIA COM AS NOVAS DEMANDAS DE UMA  ECONOMIA ABERTA, GLOBALIZADA E DE UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA;

VALORIZAR A EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E O ESTUDO NÃO-FORMAL;

DESENVOLVER A AVALIAÇÃO INTEGRAL, CONTÍNUA E CUMULATIVA E SISTEMÁTICA;

OFERECER AOS DOCENTES, EQUIPE TÉCNICA PEDAGÓGICA E DEMAIS FUNCIONÁRIOS, MECANISMOS PERMANENTES DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO  PROFISSIONAIS, ALÉM DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO COMPATÍVEIS COM A IMPORTÂNCIA SOCIAL DE SUA PROFISSÃO;

DESENVOLVER UM PADRÃO DE ENSINO RENOVADO E FLEXÍVEL, A PARTIR DA CONSTRUÇÃO COLETIVA DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA, CONSIDERANDO, PARTICULARMENTE, AS NECESSIDADES, EXPECTATIVAS E CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO DA CLIENTELA À QUAL PRESTARÁ OS SERVIÇOS EDUCACIONAIS.


1.2. -  OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

TEM POR OBJETIVOS FORMAR TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DE NÍVEL MÉDIO CAPAZES DE:

PARTICIPAR DO PLANEJAMENTO E PRESTAR CUIDADOS INTEGRAIS DE ENFERMAGEM AO INDIVIDUO NA SAÚDE E NA DOENÇA;

PARTICIPAR DA EQUIPE DE SAÚDE;
 

 

 

2. - CARGA HORÁRIA DO CURSO

O CURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM – NÍVEL MÉDIO ESTÁ ESTRUTURADO EM MÓDULOS, PROGRESSIVOS E INTEGRADOS, POSSIBILITANDO TERMINALIDADE COM DIREITO A DIPLOMA DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM DE NÍVEL MÉDIO, DESDE QUE CUMPRA INTEGRALMENTE O ESTÁGIO DE APRENDIZAGEM E APRESENTE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO CURSADO EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO OFICIALMENTE  RECONHECIDO. 

O CURSO TERÁ  A DURAÇÃO MÍNIMA DE  1.700 (HUM MIL E SETECENTAS HORAS), DAS QUAIS, 800 (OITOCENTAS) HORAS, NO MÍNIMO,  DESTINADAS A ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM, ORIENTADOS  E SUPERVISIONADOS PELA ESCOLA (ART. 5O., ALÍNEA "B"  DA DELIBERAÇÃO CEE NO. 25/77).

A CARGA HORÁRIA SERÁ ORGANIZADA  EM 02 (DOIS) MÓDULOS, DE MODO A QUE CUMPRAM A CARGA HORÁRIA PARA CADA DISCIPLINA E CONFORME PREVISTO EM GRADE CURRICULAR. O CONJUNTO DE MÓDULOS CORRESPONDERÁ À HABILITAÇÃO PROFISSIONAL, COM DIREITO A DIPLOMA DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM DE NÍVEL MÉDIO, DESDE QUE COMPROVADA A CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO, EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO REGULAR LEGALMENTE RECONHECIDO.

 

 

 

3.  - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – MÓDULOS I E II 

O CURRÍCULO É COMPOSTO  DAS SEGUINTES DISCIPLINAS –MÓDULO I

INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM .....................................................80 H
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA ................................................35 H
ANATOMIA HUMANA E FISIOLOGIA ..............................................45 H
FARMACOLOGIA .........................................................................78 H
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ...............................................................66 H
ENFERMAGEM MÉDICA ..............................................................90 H
ENFERMAGEM CIRÚRGICA ...........................................................85 H
ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL OBSTETRÍCIA..............................48 H
ÈTICA PROFISSIONAL ....................................................................72 H
ENFERMAGEM PRONTO SOCORRO ................................................150 H
ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL –PEDIATRIA ..............................95 H
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS .....................................70 H


ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................... 500 H


O MÓDULO II COMPÕEM-SE  DAS SEGUINTES DISCIPLINAS:

ENFERMAGEM NEURO-PSIQUIATRICA .............................................20 H
ENFERMAGEM – SAÚDE PÚBLICA ................................................100 H 
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ENFERMAGEM ..........40 H


ESTÁGIO SUPERVISIONADO .............................................100 H


A ELABORAÇÃO DO CALENDÁRIO ESCOLAR GARANTIRÁ DIAS LETIVOS SUFICIENTES PARA CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA PREVISTA NOS MÓDULOS, INCLUSIVE DIAS DE ESTÁGIO DE APRENDIZAGEM.

A COMPOSIÇÃO DO DIA LETIVO SEGUIRÁ AS NORMAS ESTABELECIDAS NO REGIMENTO ESCOLAR, SENDO ESPECIFICADO, NO PLANO ESCOLAR,  A DURAÇÃO  DA HORA-AULA TEÓRICO-PRÁTICA PREVISTA PARA CADA MÓDULO EM CADA TURNO DE FUNCIONAMENTO, INCLUSIVE O TEMPO DE INTERVALO ENTRE AS MESMAS, BEM COMO AS ATIVIDADES EXTRA-CLASSE, DESDE QUE EM CONSONÂNCIA COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA.

O CUMPRIMENTO DOS ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM, EM CONSONÂNCIA COM O REGIMENTO ESCOLAR, SEGUE EXPLICITADO NESTE PLANO DE CURSO, SENDO REALIZADO EM CAMPO ADEQUADO E CORRESPONDENTE AO NÚMERO DE ALUNOS INSCRITOS.

EXCLUEM-SE DA COMPOSIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DE CADA MÓDULO:

OS PERÍODOS RESERVADOS À  RECUPERAÇÃO PARALELA OU RECUPERAÇÃO FINAL;

O PLANEJAMENTO;

REUNIÕES DE CONSELHO DE CLASSE/MÓDULO;

FÉRIAS E/OU RECESSOS  ESCOLARES PREVISTOS.

 

 

 

4. - COMPONENTES CURRICULARES

O CURRÍCULO DO CURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM -  NÍVEL MÉDIO SERÁ COMPOSTO PELAS DISCIPLINAS INDICADAS NA DELIBERAÇÃO CEE NO. 25/77, EM SEU ARTIGO 7O., GARANTINDO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM COM A REPETIÇÃO NECESSÁRIA AO APERFEIÇOAMENTO DAS TÉCNICAS E À INTEGRAÇÃO DOS CONHECIMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS EM RELAÇÃO, NÃO SÓ AO DESEMPENHO DESSAS TÉCNICAS, MAS, TAMBÉM, À AQUISIÇÃO DE ATITUDES E HÁBITOS REQUERIDOS PELA PROFISSÃO, ATRAVÉS DE AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS, UTILIZANDO-SE, ALÉM DE RECURSOS AUDIOVISUAIS, DO LABORATÓRIO E DA SALA DE PRÁTICA DA ESCOLA.

VISANDO À ARTICULAÇÃO DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS COM SUA APLICAÇÃO NOS ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM, O CURRÍCULO ESTÁ ESTRUTURADO CONFORME A GRADE  CURRICULAR, ANEXADA A ESTE PLANO.

OS COMPONENTES CURRICULARES, ORGANIZADOS EM 2 MÓDULOS E  15 DISCIPLINAS, SÃO OS ABAIXO RELACIONADOS, NA FORMA DE COMPETÊNCIAS A SEREM ADQUIRIDAS PELOS ALUNOS: 


4.1. – COMPONENTES CURRICULARES - MÓDULO I 

4.1.1. - INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

CONCEITUAR A ENFERMAGEM;

CONCEITUAR SAÚDE E DOENÇA;

CONCEITUAR HOSPITAL E IDENTIFICAR SUAS FUNÇÕES;

CLASSIFICAR HOSPITAL;

DEFINIR PLANEJAMENTO DE TRABALHO;

IDENTIFICAR PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO DE TRABALHO (SEGURANÇA, CONFORTO E ECONOMIA);

IDENTIFICAR OS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE;

IDENTIFICAR OS MEMBROS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM E SUAS RESPECTIVAS FUNÇÕES;

EXECUTAR A TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS;

IDENTIFICAR OS EQUIPAMENTOS DA UNIDADE DO PACIENTE;

RELACIONAR OS ASPECTOS DE CONFORTO QUE DEVEM SER OBSERVADOS NA UNIDADE DO PACIENTE;

RELACIONAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA LIMPEZA DA UNIDADE DO PACIENTE;

IDENTIFICAR OS MEMBROS EM QUE A UNIDADE DO PACIENTE DEVE SER LIMPA;

-EXECUTAR A TÉCNICA DE LIMPEZA DA UNIDADE DO PACIENTE;

IDENTIFICAR AS FORMAS DE ARRUMAÇÃO DE CAMA DO HOSPITAL;

ENUMERAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA AS DIFERENTES  FORMAS DE ARRUMAÇÃO DE CAMA NO HOSPITAL;

ARRUMAR CAMA HOSPITALAR;

IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DO PRONTUÁRIO DO PACIENTE;

DEFINIR SINAIS E SINTOMAS;

PREENCHER OS IMPRESSOS DO PRONTUÁRIO DO PACIENTE;

EXECUTAR REGISTROS EM ENFERMAGEM;

ADMITIR PACIENTE NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO;

PESAR E MEDIR O PACIENTE;

DEFINIR SINAIS VITAIS (T. P. R. PA.);

IDENTIFICAR OS VALORES NORMAIS E OS FATORES DE VARIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS;

IDENTIFICAR O MATERIAL NECESSÁRIO PRA VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS;

IDENTIFICAR OS LOCAIS DO CORPO PARA VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS;.

EXECUTAR AS TÉCNICAS DE VERIFICAÇÃO DE CADA SINAL VITAL;

REGISTRAR, NO GRÁFICO, OS VALORES VITAIS VERIFICADOS NO PACIENTE;

IDENTIFICAR AS NECESSIDADES E A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DOS CUIDADOS DE HIGIENE E DE CONFORTO DO PACIENTE (HIGIENE BUCAL, BANHO, HIGIENE ÍNTIMA E DO COURO CABELUDO);

COLOCAR E RETIRAR PAPAGAIO E COMADRE;

IDENTIFICAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA HIGIENE BUCAL, BANHO (DIFERENTES TIPOS), HIGIENE ÍNTIMA E DO COURO CABELUDO;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS CUIDADOS DE HIGIENE PRESTADOS E AS ANORMALIDADES DETECTADAS;

DEFINIR ESCARAS;

IDENTIFICAR OS FATORES E LOCAIS PREDISPONENTES DE ESCARAS;

IDENTIFICAR SINTOMAS DE ESCARAS;

APLICAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE ESCARAS;

REGISTRAR NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM OS CUIDADOS DISPENSADOS E ANORMALIDADES DETECTADAS;

DEFINIR MOVIMENTAÇÃO ATIVA E PASSIVA;

IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DA MOVIMENTAÇÃO ATIVA E PASSIVA DO PACIENTE;

APLICAR TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO ATIVA E PASSIVA DO PACIENTE;

IDENTIFICAR AS TÉCNICAS DE RESTRIÇÃO DE MOVIMENTO DE PACIENTE NO LEITO;

IDENTIFICAR AS OCASIÕES EM QUE O PACIENTE DEVE SER RESTRINGIDO AO LEITO;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS CUIDADOS DE HIGIENE PRESTADOS E AS ANORMALIDADES DETECTADAS;

IDENTIFICAR AS DIFERENTES MANEIRAS DE TRANSPORTAR O PACIENTE DE UM LOCAL PARA OUTRO;

EXECUTAR AS TÉCNICAS DE TRANSPORTE DE PACIENTE;

PRESTAR AUXÍLIO AO PACIENTE DURANTE A SUA ALIMENTAÇÃO;

REGISTRAR AS OBSERVAÇÕES DO PACIENTE SOBRE SUA ALIMENTAÇÃO (QUEIXAS, ACEITAÇÃO, RECUSAS, ETC.);

DEFINIR ESTERILIZAÇÃO, ASSEPSIA, ANTI-SEPSIA, DESINFECÇÃO E CONTAMINAÇÃO;

IDENTIFICAR MATERIAL ESTERILIZADO, LIMPO E CONTAMINADO;

EXECUTAR A TÉCNICA DE CALÇAR E RETIRAR LUVAS ESTERILIZADAS;

IDENTIFICAR AS POSIÇÕES CORPORAIS DO PACIENTE PARA A REALIZAÇÃO DE EXAMES FÍSICOS E TRATAMENTOS;

COLOCAR O PACIENTE NAS DIFERENTES POSIÇÕES PARA EXAMES FÍSICOS E TRATAMENTOS;

AUXILIAR O MÉDICO DURANTE OS EXAMES FÍSICOS E TRATAMENTO DO PACIENTE;

DEFINIR CURATIVO E IDENTIFICAR OS DIFERENTES TIPOS;

EXECUTAR A TÉCNICA DOS DIFERENTES TIPOS DE CURATIVO;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS CUIDADOS PRESTADOS E AS ANORMALIDADES OBSERVADAS;

DEFINIR BANDAGEM E IDENTIFICAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA OS DIFERENTES TIPOS DE BANDAGEM;

EXECUTAR AS DIFERENTES TÉCNICAS DE BANDAGENS;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS CUIDADOS PRESTADOS E AS ANORMALIDADES OBSERVADAS;

IDENTIFICAR AS AÇÕES DO CALOR E DO FRIO NO ORGANISMO E SUAS APLICAÇÕES  TERAPÊUTICAS;

IDENTIFICAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA AS APLICAÇÕES QUENTES E FRIAS DO PACIENTE;

EXECUTAR TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE CALOR E FRIO NO PACIENTE;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS CUIDADOS PRESTADOS E OS EFEITOS CONSEGUIDOS;

DEFINIR, IDENTIFICAR E EXECUTAR SONDAGEM GÁSTRICA, LAVAGEM GÁSTRICA, ENTEROCLISMA, CLISTER, TRICOTOMIA, SONDAGEM VESICAL, LAVAGEM VESICAL E IRRIGAÇÃO VESICAL;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS CUIDADOS APLICADOS E AS ANORMALIDADES OBSERVADAS; 

DEFINIR BALANÇO HÍDRICO E SUA IMPORTÂNCIA;

IDENTIFICAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA O BALANÇO HÍDRICO;

EXECUTAR O BALANÇO HÍDRICO;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS VALORES ENCONTRADOS E AS ANORMALIDADES DETECTADAS;

DEFINIR DROGAS E SOLUÇÕES;

CITAR A AÇÃO (PALIATIVA, CURATIVA, PREVENTIVA) DOS DIFERENTES TIPOS DE MEDICAMENTOS (HIPNÓTICOS, SEDATIVOS, DIURÉTICOS, ETC.), BEM COMO OS SEUS EFEITOS GERAIS E COLATERAIS NO ORGANISMO;

IDENTIFICAR AS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS DIFERENTES MEDICAMENTOS (GASTROINTESTINAL, PARENTERAL, TÓPICA E RESPIRATÓRIA);

IDENTIFICAR DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DOS MEDICAMENTOS, ADEQUANDO-OS À DOSAGEM PRESCRITA PELO MÉDICO;

PREPARAR E ADMINISTRAR MEDICAMENTOS PELAS DIFERENTES VIAS;

OBSERVAR O PACIENTE APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS, IDENTIFICANDO PRONTAMENTE OS EFEITOS COLATERAIS;

CALCULAR GOTEJAMENTO DE SOLUÇÕES PARENTERAIS;

IDENTIFICAR OS TIPOS MAIS COMUNS DE EXAMES DE LABORATÓRIO;

IDENTIFICAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA A EXECUÇÃO DAS TÉCNICAS DE COLETA DE MATERIAL PARA DIFERENTES TIPOS DE EXAMES DE LABORATÓRIO;

ENCAMINHAR O MATERIAL COLHIDO PARA LABORATÓRIO PARA O LABORATÓRIO;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, OS CUIDADOS DISPENSADOS E ANORMALIDADES OBSERVADOS;

PREPARAR O PACIENTE PARA SER TRANSFERIDO DE UNIDADE OU DE HOSPITAL;

PREPARAR O PACIENTE PARA ALTA;

REGISTRAR, NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM, A ALTA DO PACIENTE;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES AGONIZANTES;

IDENTIFICAR SINAIS DE MORTE FÍSICA NO PACIENTE;

IDENTIFICAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA O PREPARO DO CORPO APÓS A MORTE;

EXECUTAR A TÉCNICA DE PREPARO DO CORPO APÓS A MORTE;

ENCAMINHAR O CORPO PARA O NECROTÉRIO;

EXECUTAR REGISTROS NO CENSO HOSPITALAR;

EXECUTAR BALANÇO DIÁRIO NO CENSO HOSPITALAR.



4.1.2. - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE: 

DEFINIR MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA;

CLASSIFICAR OS MICROORGANISMOS;

DEFINIR OS TERMOS TÉCNICOS MAIS EMPREGADOS EM MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA;

CITAR AS DIFERENÇAS ENTRE INFECÇÃO E INFESTAÇÃO;

CITAR OS MEIOS DE TRANSMISSÃO DOS MICROORGANISMOS;

IDENTIFICAR E DESCREVER OS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DO ORGANISMO CONTRA OS MICROORGANISMOS;

DEFINIR IMUNIDADE;

CITAR AS PRINCIPAIS DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS, VÍRUS, FUNGOS E PROTOZOÁRIOS, SEUS MEIOS DE TRANSMISSÃO E SUA PROFILAXIA;

DEFINIR E CLASSIFICAR HELMINTOS;

CITAR AS PRINCIPAIS DOENÇAS CAUSADAS POR HELMINTOS E ZOONOSES, SEU CICLO EVOLUTIVO, SEUS MEIOS DE TRANSMISSÃO E SUA PROFILAXIA.


4.1.3. - ANATOMIA HUMANA E FISIOLOGIA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

DEFINIR ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANAS;

IDENTIFICAR A CÉLULA COMO UNIDADE FUNCIONAL DO CORPO HUMANO E SUAS RESPECTIVAS ESTRUTURAS;

DEFINIR TECIDO, ÓRGÃO, APARELHO, SISTEMA E ORGANISMO;

IDENTIFICAR OS TIPOS DE TECIDOS, SUA CONSTRUÇÃO E FUNÇÕES;

IDENTIFICAR AS ESTRUTURAS E O FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS NERVOSO, ENDÓCRINO, LOCOMOTOR, SENSORIAL E DOS APARELHOS DIGESTIVO, RESPIRATÓRIO, CIRCULATÓRIO, URINÁRIO E REPRODUTOR;

ENUMERAR E LOCALIZAR OS PRINCIPAIS OSSOS E MÚSCULOS DO CORPO HUMANO;

RECONHECER A INTEGRAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO COM OUTROS ÓRGÃOS;

CITAR OS ÓRGÃOS HEMATOPÉDICOS E SUAS RESPECTIVAS FUNÇÕES;

CITAR AS CARACTERÍSTICAS DA URINA E DESCREVER O MECANISMO DE MICÇÃO.


4.1.4. - FARMACOLOGIA 

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

CONHECER A FONTE DAS DROGAS;

SABER A FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS MESMAS, DOSAGEM E SUPER-DOSAGEM;

INTERPRETAÇÃO DE PRESCRIÇÃO MÉDICA;

CALCULAR A DOSAGEM PRESCRITA;

CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO, CONSIDERANDO EFEITOS COLATERAIS E REAÇÕES ADVERSAS;

SABER AVALIAR SINAIS E SINTOMAS QUANDO DA TRANSFICÇÃO  VENOSA,  COMO ALGIAS LOCAIS, RUBOR, EDEMAS LOCAIS, DÉFICIT DE REFLUXO, ENTRE OUTROS;

DISTINGUIR ANTIBIÓTICOS, ANALGÉSICOS E ANTITÉRMICOS, ANTIINFLAMATÓRIOS, SEDATIVOS, ETC.;

INTERPRETAÇÃO DE BULAS;

CUIDADOS NA DILUIÇÃO.


4.1.5. - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

DEFINIR NUTRIÇÃO E DIFERENCIAR ALIMENTO DE NUTRIENTE;

RELACIONAR OS GRANDES GRUPOS DE NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NO ORGANISMO;

IDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS NUTRITIVOS E SEUS VALORES PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE;

IDENTIFICAR AS FUNÇÕES E PRINCIPAIS FONTES E AS CONSEQÜÊNCIAS DA CARÊNCIA DE PROTÍDEOS, GLICÍDIOS, LIPÍDIOS, VITAMINAS, SAIS MINERAIS, ÁGUA E CELULOSE;

DISTINGUIR O VALOR CALÓRICO DOS ALIMENTOS;

DEFINIR VITAMINAS E DAR CLASSIFICAÇÃO;

CITAR AS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA POTÁVEL E OS CUIDADOS PARA A SUA PURIFICAÇÃO;

CONCEITUAR DESNUTRIÇÃO E RELACIONA-LA A FATORES SOCIAIS, ECONÔMICOS, CULTURAIS E EDUCACIONAIS;

CITAR OS GRAUS DE DESNUTRIÇÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS;

DEFINIR DIETOTERAPIA;

IDENTIFICAR AS DIETAS BÁSICAS HOSPITALARES, SUA IMPORTÂNCIA, EMPREGO E CONSTITUIÇÃO;

IDENTIFICAR DIETAS ADMINISTRADAS AOS PACIENTES;

IDENTIFICAR OS PROCEDIMENTOS DE TRABALHO RELATIVOS AO CONTATO DE ENFERMAGEM COM O SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA. 



4.1.6. - ENFERMAGEM MÉDICA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

CONCEITUAR MOLÉSTIA CLÍNICA;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO RESPIRATÓRIO: BRONCOPNEUMONIA, PNEUMONIA, ENFIZEMA, ASMA, BRONQUITE, EDEMA AGUDO DE PULMÃO, ABCESSO PULMONAR;

IDENTIFICAR SINTOMAS, MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DE AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO RESPIRATÓRIO;

PRESTAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES PORTADORES DE AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS;

DEFINIR DRENAGEM POSTURAL E TAPOTAGEM;

IDENTIFICAR A TÉCNICA DE DRENAGEM POSTURAL E TAPOTAGEM;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS NO PARELHO DIGESTIVO E ENUMERAR SEUS SINTOMAS: GASTRITE, ÚLCERA PÉPTICA, GASTROENTEROCOLITE AGUDA, PANCREATITE, CIRROSE HEPÁTICA, COLECISTITE;

CITAR OS MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DAS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO DIGESTIVO;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES PORTADORES DE AFECÇÕES DO APARELHO DIGESTIVO;

IDENTIFICAR AS  AFECÇÕES MAIS COMUNS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E ENUMERAR SEUS SINTOMAS: HIPERTENSÃO ARTERIAL, FLEBITE, ENFARTE DO MIOCÁRIDIO, ANGINA PECTORIS, INSUFICIÊNCIA CARDIOCONGESTIVA, MIOCARDITE CHAGÁSTICA, ARTERIOSCLEROSE, ARTRITE REUMATÓIDE, LEUCEMIA, ANEMIA, DOENÇA DE HODGKIN;

CITAR OS MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DAS AFECÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO GENITURINÁRIO  E ENUMERAR SEUS SINTOMAS: GLOMÉRULO NEFRITE DIFUSA AGUDA, INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, CISTITE, PIELONEFRITE, SÍNDROME NEFRÓTICA;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM AFECÇÕES NO SISTEMA GENITO-URINÁRIO;

CONCEITUAR DIÁLISE PERITONIAL E HEMODIÁLISE;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO SISTEMA ENDÓCRINO E ENUMERAR SEUS SINTOMAS: DIABETES MELITUS, HIPERTIREOIDISMO,  OBESIDADE, DOENÇA DE ADDISON, SÍNDROME DE CUSHING;

CITAR MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DAS AFECÇÕES ENDÓCRINAS;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS EM OTORRINOLARINGOLOGIA E OFTALMOLOGIA: OTITE, LABIRINTITE, SINUSITE, CONJUNTIVITE, LARINGITE E FARINGITE;

CRIAR MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DAS AFECÇÕES MAIS COMUNS EM OTORRINOLARINGOLOGIA E OFTALMOLOGIA;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES PORTADORES DE DIFERENTES MOLÉSTIAS OFTÁLMICAS E OTORRINOLARINGOLÓGICAS;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO TECIDO TEGUMENTAR E ENUMERAR SEUS SINTOMAS: REAÇÕES ALÉRGICAS, FURUNCULOSE, ECZEMA PÊNFIGO, SÍNDROME DE STEVENS JOHNSON, PSORÍASE;

CITAR MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DE AFECÇÕES DERMATOLÓGICAS;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO LOCOMOTOR E ENUMERAR SEUS SINTOMAS: ARTRITE, OSTEOMIELITE.

CITAR MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DE AFECÇÕES  DO APARELHO LOCOMOTOR;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO REPRODUTOR E ENUMERAR SEUS SINTOMAS: VAGINITE, CERVICITE, MASTITE, SALPINGITE;

CITAR MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DAS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES PORTADORES DE AFECÇÕES DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO;

CITAR MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DAS AFECÇÕES DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO;

IDENTIFICAR AS AFECÇÕES MAIS COMUNS DO SISTEMA NERVOSO;

CITAR MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS.


4.1.7. - ENFERMAGEM CIRÚRGICA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

DEFINIR CIRURGIA;

RECONHECER A NOMENCLATURA CIRÚRGICA E RELACIONAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM EXECUTADOS;

DEFINIR PRÉ-OPERATÓRIO;

IDENTIFICAR E EXECUTAR OS CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS (PSICOLÓGICOS E FÍSICOS);

IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA TRICOTOMIA E DO ENTEROCLISMA DO PRÉ-OPERATÓRIO;

IDENTIFICAR AS DIFERENTES ÁREAS A SEREM TRICOTOMIZADAS DE ACORDO COM A CIRURGIA;

IDENTIFICAR OS CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS MEDIATOS E IMEDIANTES;

IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DO PREPARO DA UNIDADE PARA O PACIENTE OPERADO E  EXECUTAR A TÉCNICA;

IDENTIFICAR O MATERIAL PARA RETIRADA DE PONTOS E EXECUTAR A TÉCNICA;

TRANSPORTAR O PACIENTE PARA A UNIDADE  DE INTERNAÇÃO E DO CENTRO CIRÚRGICO PARA A UNIDADE DE INTERNAÇÃO;

IDENTIFICAR E PREVENIR AS INTERCORRÊNCIAS DIGESTIVAS, CIRCULATÓRIAS, RESPIRATÓRIAS E URINÁRIAS NO  PÓS-OPERATÓRIO;

EXECUTAR E ANOTAR NO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM OS CUIDADOS DISPENSADOS A PACIENTES NAS DIFERENTES INTERCORRÊNCIAS NO PÓS-OPERATÓRIO;

IDENTIFICAR E PREVENIR COMPLICAÇÕES DAS FERIDAS OPERATÓRIAS;

RELACIONAR A IMPORTÂNCIA DA SONDAGEM GÁSTRICA E VESICAL NO PRÉ-OPERATÓRIO DAS AFECÇÕES DO TRATO GASTRO-INTESTINAL;

RELACIONAR A IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM E DA ASPIRAÇÃO DA SONDAGEM NASO-GÁSTRICA NAS CIRURGIAS GASTRO-INTESTINAIS;

RELACIONAR OS DIFERENTES TIPOS DE DIETAS NO PÓS-OPERATÓRIO E A IMPORTÂNCIA DO JEJUM NO PRÉ-OPERATÓRIO.


4.1.8. - ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL – OBSTETRÍCIA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

CONCEITUAR OBSTETRÍCIA;

ENUMERAR AS CARACTERÍSTICAS DE UMA UNIDADE OBSTETRÍCIA;

IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS E PROFISSIONAIS DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM PARA ATUAREM NO SETOR DE OBSTETRÍCIA;

RELACIONAR OS ASPECTOS DE PLANTA FÍSICA, NORMAS E ROTINAS COM AS NECESSIDADES DA GESTANTE HOSPITALIZADA;

IDENTIFICAR FATORES QUE INTERFEREM NA GESTAÇÃO;

IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DE UMA GESTAÇÃO SADIA;

IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DA GESTANTE FRENTE A INTERNAÇÃO;

ATENDER ADEQUADAMENTE A GESTANTE NA ADMISSÃO;

DEFINIR HOSPITALISMO;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS DO HOSPITALISMO;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM À GESTANTE NO PRÉ, TRANS E PÓS-OPERATÓRIO;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS GESTANTES DE ACORDO COM AS PATOLOGIAS APRESENTADAS. 

4.1.9.- ÉTICA PROFISSIONAL

AO FINAL DO  CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

RELACIONAR AS NECESSIDADES DO HOMEM COMO SER VIVO, RACIONAL, SOCIAL E ESPIRITUAL;

IDENTIFICAR A CAUSA, FINALIDADE E OS DEVERES INERENTES À AÇÃO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DE INDIVÍDUOS DA COMUNIDADE;

CONCEITUAR ÉTICA PROFISSIONAL;

ANALISAR, INTERPRETAR E APLICAR AS NORMAS DO CÓDIGO DE DEONTOLOGIA DE ENFERMAGEM (RESOLUÇÃO COFEN 9, DE 05 DE OUTUBRO DE 1975 E RESOLUÇÃO COFEN 51, DE 24 DE MARÇO DE 1979).


4.1.10. -  ENFERMAGEM EM PRONTO SOCORRO I

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

RECONHECER AS NECESSIDADES BIO-PSICO-SOCIAIS DO PACIENTE EM ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA;

CARACTERIZAR A UNIDADE DE PRONTO SOCORRO E SUAS DIFERENTES FORMAS DE ATENDIMENTO AO PACIENTE;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS QUE LEVAM A EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIA RESPIRATÓRIA;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS QUE LEVAM A EMERGÊNCIAS CARDIO-CIRCULATÓRIAS;


IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS EMERGÊNCIAS CARDIO-CIRCULATÓRIAS;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIAS CARDIO-CIRCULATÓRIAS;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS QUE LEVAM A EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS, IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS E PRESTAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A ESSAS EMERGÊNCIAS;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS EMERGÊNCIAS DO APARELHO  DIGESTIVO;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIA POR DISTÚRBIOS METABÓLICOS;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA POR INTOXICAÇÃO EXÓGENA;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS MENTAIS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;


IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM OS DIVERSOS DISTÚRBIOS MENTAIS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIA POR DISTÚRBIOS MENTAIS;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS DO APARELHO REPRODUTOR QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM OS DISTÚRBIOS DO APARELHO REPRODUTOR QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM DO APARELHO  REPRODUTOR;

MANUSEAR E MANTER LIMPOS OS EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA DO PRONTO SOCORRO;

CITAR AS PATOLOGIAS DO APARELHO LOCOMOTOR QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

CITAR OS SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS EMERGÊNCIAS DO APARELHO LOCOMOTOR;

PRESTAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EMERGENTE A PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO APARELHO LOCOMOTOR;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIA RESPIRATÓRIA;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA CÁRDIO-CIRCULATÓRIA;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS EMERGÊNCIAS CÁRDIO-CIRCULATÓRIAS;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIA CÁRDIO-CIRCULATÓRIA;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA NEUROLÓGICA, IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS E PRESTAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A ESSAS EMERGÊNCIAS;

IDENTIFICAR AS  DIVERSAS PATOLOGIAS DO APARELHO DIGESTIVO QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS EMERGÊNCIAS DO APARELHO DIGESTIVO; 

PRESTAR ASSISTÊNCIA  INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIA POR DISTÚRBIOS METABÓLICOS;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS DIVERSAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM DE EMERGÊNCIA POR INTOXICAÇÃO EXÓGENA;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS MENTAIS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM OS DIVERSOS DISTÚRBIOS MENTAIS QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM EMERGÊNCIA POR DISTÚRBIOS MENTAIS;

IDENTIFICAR AS DIVERSAS PATOLOGIAS DO APARELHO REPRODUTOR QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM OS DISTÚRBIOS DO APARELHO REPRODUTOR QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

PRESTAR ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM DO APARELHO REPRODUTOR;

MANUSEAR E MANTER LIMPOS OS EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA DO PRONTO SOCORRO;

CITAR AS PATOLOGIAS DO APARELHO LOCOMOTOR QUE LEVAM À EMERGÊNCIA;

CITAR OS SINAIS E SINTOMAS QUE CARACTERIZAM AS EMERGÊNCIAS DO APARELHO LOCOMOTOR.


4.1.11. - ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL – PEDIATRIA 

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

CONCEITUAR PEDIATRIA;

ENUMERAR AS CARACTERÍSTICAS DE UMA UNIDADE PEDIÁTRICA;

IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS E PROFISSIONAIS DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM PARA ATUAREM NO SETOR DE PEDIATRIA;

RELACIONAR OS ASPECTOS DA PLANTA FÍSICA, NORMAS E ROTINAS COM AS NECESSIDADES DA CRIANÇA HOSPITALIZADA;

IDENTIFICAR  FATORES QUE INTERFEREM NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE CADA FASE DA CRIANÇA;

IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DE UMA CRIANÇA SADIA;

IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DA CRIANÇA DOENTE, FACE À INTERNAÇÃO;

ATENDER ADEQUADAMENTE A CRIANÇA E A FAMÍLIA NA ADMISSÃO;

DEFINIR HOSPITALISMO;

IDENTIFICAR SINAIS E SINTOMAS  DO HOSPITALISMO;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A CRIANÇAS NO PRÉ-OPERATÓRIO;

IDENTIFICAR ESQUEMA E IMUNIZAÇÃO DA CRIANÇA DE ACORDO COM O SISTEMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE;

IDENTIFICAR E APLICAR AS TÉCNICAS DE HIGIENE E CONFORTO A CRIANÇAS NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS;

PREPARAR A UNIDADE DA CRIANÇA;

IDENTIFICAR E APLICAR TÉCNICAS ESPECIAIS DE HIDRATAÇÃO E ALIMENTAÇÃO A CRIANÇAS NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS;

IDENTIFICAR E APLICAR TÉCNICAS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA;

IDENTIFICAR E APLICAR AS TÉCNICAS DE PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM PEDIATRIA;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM A CRIANÇAS COM DIARRÉIA, ANOREXIA, CONSTIPAÇÃO, VÔMITOS, CANDIDÍASE E ASSADURAS.


4.1.12. - DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS;

ORIENTAR SOBRE A PREVENÇÃO DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS;

IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS CAUSADORES DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS;

IDENTIFICAR E APLICAR TÉCNICAS DE ENFERMAGEM DE ACORDO COM A PATOLOGIA;

COLETAS DE MATERIAIS PARA EXAMES LABORATORIAIS;

APOIO E CONFORTO AO PACIENTE;

CONHECIMENTO RELATIVO DAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA.



4. 2. -  MÓDULO II

4. 2.1. - ENFERMAGEM EM NEUROPSIQUIATRIA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

IDENTIFICAR SINAIS  E SINTOMAS NOS PACIENTES PORTADORES DE DISTÚRBIOS MENTAIS;

CITAR OS MEIOS DE DIAGNÓSTICO E FORMAS DE TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS NEUROPSIQUIÁTRICOS;

ENUMERAR E CLASSIFICAR OS DISTÚRBIOS MENTAIS;

PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM DISTÚRBIOS NEUROPSIQUIÁTRICOS;

ASSISTIR O PACIENTE NAS EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS;

ORIENTAR OS FAMILIARES SOBRE A IMPORTÂNCIA NA PARTICIPAÇÃO NOS PROGRAMAS DE TRATAMENTOS;

PROPORCIONAR MEIOS DE REINTEGRAÇÃO PACIENTE-SOCIEDADE.



4. 2.2. - ENFERMAGEM EM SAÚDE PÚBLICA

AO FINAL DO CURSO, O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

CONHECER O HISTÓRICO DE SAÚDE PÚBLICA  NO BRASIL;

RECONHECER  E DIFERENCIAR SURTO, EPIDEMIA, PANDEMIA;

CONHECER O SISTEMA DE IMUNIZAÇÃO E VÁRIOS TIPOS DE DOENÇAS;

CUIDADOS E MANUSEIO DE PACIENTES PORTADORES DE MOLÉSTIAS INFECTO-CONTAGIOSAS;

ELABORAR CUIDADOS RELATIVOS A HIGIENE BÁSICA;

COLABORAR  (E INCENTIVAR) COM OS FATORES DE SANEAMENTO BÁSICO BEM COMO ORIENTAÇÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DA PROMOÇÃO À SAÚDE;

IDENTIFICAR CONHECIMENTO RELATIVO DAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA.


4.2.3. - NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ENFERMAGEM

AO FINAL DO CURSO O ALUNO SERÁ CAPAZ DE:

IDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR APLICADA À ENFERMAGEM;

ELABORAR PLANOS DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM;

AUXILIAR NA ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MEDICAMENTOS;

CUIDADOS E MANUSEIOS DE PACIENTES PORTADORES DE MOLÉSTIAS INFECTO-CONTAGIOSAS;

AUXILIAR NO PREPARO DA ESCALA DE FOLA E FÉRIAS DO PESSOAL DE ENFERMAGEM;

ORIENTAR E SUPERVISIONAR O TRABALHO DE ENFERMAGEM EM GRAU AUXILIAR.

 

 

 

5. -  ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM


OS ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM, PARTE ESSENCIAL DO CURSO, SERÃO OBRIGATÓRIOS E VISAM TREINAR OS ALUNOS NAS TÉCNICAS DE TRABALHO RELACIONADAS AOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DOS CONTEÚDOS A QUE SE REFEREM, ASSIM COMO PROPICIAR VIVÊNCIA DE SITUAÇÕES CONCRETAS DE TRABALHO, ONDE DESENVOLVERÃO UMA POSTURA PROFISSIONAL ADEQUADA. O ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO SERÁ FEITO PELO COORDENADOR DE ESTÁGIOS DA ESCOLA E DOCENTES.

OS ESTÁGIOS CONSTANTES DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO SERÃO REALIZADOS EM HOSPITAIS OU EM OUTRAS UNIDADES MÉDICO-SANITÁRIAS, COM DURAÇÃO DE, NO MÍNIMO, QUATRO HORAS DIÁRIAS E GARANTIDO ATRAVÉS DE CONVÊNIO COMPROBATÓRIO FIRMADO ENTRE A ESCOLA E A UNIDADE MÉDICO-SANITÁRIA, EM DOCUMENTO ARQUIVADO NA ESCOLA.

OS ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM SERÃO ORIENTADOS E SUPERVISIONADOS POR ENFERMEIROS, NA PROPORÇÃO DE 01 (HUM) PARA CADA GRUPO DE 10 (DEZ) ALUNOS, NÃO PODENDO, OS ENFERMEIROS, NO MESMO HORÁRIO, EXERCER ATIVIDADES DE CHEFIA DE UNIDADES OU OUTRAS, ESTRANHAS AO ESTÁGIO. EM CASOS ESPECIAIS, DEVIDAMENTE JUSTIFICADAS PERANTE AS AUTORIDADES SUPERIORES COMPETENTES, PODER-SE-Á ADMITIR ATÉ 15 (QUINZE) ALUNOS PARA CADA ENFERMEIRO.

O CAMPO DE ESTÁGIO DEVERÁ OFERECER AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS QUANTO A ORGANIZAÇÃO, EQUIPAMENTOS E UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS, OU DEVERÁ ACEITAR QUE A ESCOLA MODIFIQUE TUDO O QUE FOR NECESSÁRIO, COM O OBJETIVO DE ATENDER AO ENSINO, ELEVANDO O PADRÃO DA INSTITUIÇÃO E, CONSEQÜENTEMENTE, BENEFICIANDO OS SEUS PACIENTES.

ANTES DE INICIAR O ESTÁGIO DE APRENDIZAGEM, OS ALUNOS SERÃO TREINADOS, EM GRUPOS PEQUENOS, NAS DIVERSAS TÉCNICAS, TOMANDO CONHECIMENTO DO MATERIAL A SER USADO, OBSERVANDO-SE TODOS OS CUIDADOS DE ASSEPSIA. ESSE TREINAMENTO SERÁ FEITO NA SALA DE PRÁTICA DA ESCOLA QUE CONTÉM, EM CONJUNTO COM O LABORATÓRIO, MOBILIÁRIO DE ENFERMAGEM BÁSICA, QUE O ALUNO TAMBÉM ENCONTRARÁ NO HOSPITAL OU OUTRA UNIDADE MÉDICO-SANITÁRIA.

AS ATIVIDADES DA PROFISSÃO, MAIS CARACTERÍSTICAS, A SEREM TREINADAS, SÃO:

EXECUÇÃO DOS CUIDADOS DE HIGIENE, CONFORTO E TRATAMENTO SIMPLES AOS PACIENTES HOSPITALIZADOS;

COOPERAÇÃO COM O ENFERMEIRO E O TÉCNICO NOS CUIDADOS INTEGRAIS DE ENFERMAGEM;

PREPARO DO MATERIAL E EQUIPAMENTO;

INTERPRETAÇÃO DE ROTINA E EXAMES COMPLEMENTARES PRA PACIENTES E FAMILIARES;

EXECUÇÃO DE TRATAMENTOS PRÉ-DETERMINADOS, PREPARO E ASSISTÊNCIA AO PACIENTE NO EXAME MÉDICO NAS UNIDADES SANITÁRIAS.

 

 

 

6. -  HORÁRIOS DO CURSO

O CURSO SERÁ OFERECIDO  EM 3 PERÍODOS: MATUTINO, VESPERTINO E NOTURNO, EM FUNÇÃO DA NECESSIDADE E DA CONVENIÊNCIA DOS ALUNOS INSCRITOS.

AS AULAS SERÃO MINISTRADAS NOS SEGUINTES PERÍODOS:

MATUTINO – DAS 8:00 HORAS ATÉ AS 12:00 HORAS, COM 01 INTERVALO DE 15 MINUTOS;
VESPERTINO  – DAS 13:30 HORAS ATÉ AS L7:30 HORAS, COM 01 INTERVALO DE 15 MINUTOS;
NOTURNO  – DAS 19:00 HORAS ATÉ AS 23:00 HORAS, COM 01 INTERVALO DE 15  MINUTOS.

AS AULAS TERÃO DURAÇÃO DE 45 MINUTOS E O SEU CONJUNTO CORRESPONDERÁ AO TOTAL DE HORAS DE AULAS PREVISTAS PARA OS MÓDULOS E PARA O CURSO.

PODERÃO SER MINISTRADAS AULAS  REGULARES, COMPLEMENTARES, DE REPOSIÇÃO OU DE TEMAS EXTRA-CURRICULARES NOS DIAS DE SÁBADO.

AULAS COM CONTEÚDO EXTRA-CURRICULAR, EM CLASSE OU EM CAMPO, EM FUNÇÃO DA SUA NATUREZA (PALESTRAS,
VISITAS, EXCURSÕES)  PODERÃO SER PROGRAMADAS EM QUAISQUER DIAS E HORÁRIOS DA SEMANA, SEMPRE  EM FUNÇÃO DA DISPONIBILIDADE E  CONVENIÊNCIA DOS ALUNOS E DOS PATROCINADORES/MINISTRADORES DAS MESMAS.

 

 

 

7. -  CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE  ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO, RECUPERAÇÃO, PROMOÇÃO E RETENÇÃO


7.1. -  – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM DISCIPLINA O ACOMPANHAMENTO E A VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO EM RELAÇÃO AOS OBJETIVOS PROPOSTOS PELO CURSO, BEM COMO O PERFIL DESEJADO, DEVENDO SER REALIZADO DE FORMA CONTÍNUA E CUMULATIVA, COM PREVALÊNCIA DOS ASPECTOS QUALITATIVOS SOBRE OS QUANTITATIVOS (ART. 24, LDB 9.394/96), TENDO COMO OBJETIVOS:


DIAGNOSTICAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, TENDO EM VISTA A RECUPERAÇÃO DO ALUNO E REPLANEJAMENTO DOS TRABALHOS ESCOLARES;

POSSIBILITAR AO ALUNO UMA AUTO-AVALIAÇÃO SOBRE SEU RENDIMENTO ESCOLAR, DE MODO A INTERESSA-LO EM SEU PRÓPRIO PROGRESSO E APERFEIÇOAMENTO;

OBTER INFORMAÇÕES PARA DECIDIR SOBRE A PROMOÇÃO DO ALUNO E REORGANIZAÇÃO DAS CLASSES;

SERVIR AO PROFESSOR COMO ELEMENTO DE REFLEXÃO CONTÍNUA SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA.

A VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR, A RECUPERAÇÃO, A PROMOÇÃO E A RETENÇÃO DOS ALUNOS LEVARÁ EM CONTA:

AVALIAÇÃO DE TODOS OS TRABALHOS REALIZADOS PELO ALUNO, SOB A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR E PROVAS ADEQUADAS, DE ACORDO COM A NATUREZA DA DISCIPLINA, ALÉM DA OBSERVAÇÃO CONSTANTE DO ALUNO PELO DOCENTE, EM ESPECIAL NAS AULAS PRÁTICAS E SUBSIDIADA, QUANDO NECESSÁRIO, POR INFORMAÇÕES DA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA;

ESFORÇO PESSOAL E ATITUDE DO ALUNO;

OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES SERÃO EXPRESSOS EM SÍNTESES AVALIATÓRIAS ATRAVÉS DE MENÇÕES:

ÓTIMO
SUFICIENTE
INSUFICIENTE,

VERIFICADOS DA MANEIRA SEGUINTE:

ÓTIMO – APROVEITAMENTO IGUAL OU SUPERIOR A 80% (OITENTA POR CENTO) DO CONTEÚDO ESPECÍFICO;

SUFICIENTE – APROVEITAMENTO IGUAL OU SUPERIOR A 50% (CINQÜENTA POR CENTO) DO CONTEÚDO ESPECÍFICO;

INSUFICIENTE – APROVEITAMENTO INFERIOR A 50% (CINQÜENTA POR CENTO) DO CONTEÚDO ESPECÍFICO.

PODERÃO, ALTERNATIVAMENTE, AINDA, SER CONFERIDAS NOTAS ÀS AVALIAÇÕES DOS ALUNOS,  NUMA ESCALA DE ZERO A DEZ, SEM FRACIONAMENTO, RESULTANDO EM MÉDIA ARITMÉTICA QUE EQUIVALERÁ ÀS MENÇÕES, CONFORME SEGUE:

MÉDIA IGUAL OU MAIOR QUE 8,0 (OITO) – MENÇÃO ÓTIMO;

MÉDIA IGUAL OU MAIOR QUE 5,0 (CINCO) – MENÇÃO SUFICIENTE;

MÉDIA MENOR QUE 5,0 (CINCO) – MENÇÃO INSUFICIENTE.


7. 2.  – CONTROLE DE FREQÜÊNCIA 

A ESCOLA FARÁ O ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SISTEMÁTICOS DA FREQÜÊNCIA DOS ALUNOS ÀS AULAS, MEDIANTE APURAÇÃO DE ASSIDUIDADE EMITIDA PELO PROFESSOR, EM DOCUMENTO PRÓPRIO, DE ACORDO COM REGISTROS EM SEU DIÁRIO DE CLASSE, RESPEITANDO O CRONOGRAMA ESTABELECIDO NO CALENDÁRIO ESCOLAR.

O CONTROLE DE FREQÜÊNCIA SERÁ EFETUADO SOBRE O TOTAL DE HORAS-AULA DE CADA DISCIPLINA, SENDO EXIGIDO, CONFORME DISPOSTO NA LDB 9.394/96, O COMPARECIMENTO DE NO MÍNIMO 75% (SETENTA E CINCO POR CENTO) DE AULAS DE CADA DISCIPLINA.


7.3. -  RECUPERAÇÃO

A RECUPERAÇÃO CONSTITUI PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM E SERÁ REALIZADA, PREVENTIVA OU CORRETIVAMENTE:


DE FORMA CONTÍNUA, NO DECORRER DO PERÍODO LETIVO COM PROGRAMAÇÃO ESPECÍFICA, PREVISTA NO PLANEJAMENTO, EM PERÍODOS DIFERENTES DO DAS AULAS REGULARES E COM FREQÜÊNCIAS OBRIGATÓRIAS;

SERÃO ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO AS ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS E OUTRAS ATIVIDADES DIDÁTICAS, A SEREM DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA, ATRAVÉS DOS DOCENTES PARA ISSO DESIGNADOS;

AS MENÇÕES DE AVALIAÇÃO  SOMENTE SERÃO ATRIBUÍDAS APÓS ENCERRADO O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARALELA;

AO FINAL DO PERÍODO LETIVO SERÁ OFERECIDA RECUPERAÇÃO INTENSIVA AO ALUNO DE APROVEITAMENTO INSUFICIENTE EM ATÉ 2 (DUAS)  DISCIPLINAS, DESDE QUE APRESENTE APROVEITAMENTO GLOBAL QUE DEMONSTRE A VIABILIDADE DE RECUPERAÇÃO, CONFORME OS CRITÉRIOS A SEREM ESTABELECIDOS PELA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA E DIREÇÃO.

7.4. -  PROMOÇÃO E RETENÇÃO

SERÁ CONSIDERADO PROMOVIDO O ALUNO QUE:

OBTIVER FREQÜÊNCIA IGUAL OU SUPERIOR A 75% (SETENTA E CINCO POR CENTO) EM TODAS AS DISCIPLINAS; E

APROVEITAMENTO, NO FINAL DO PERÍODO LETIVO CONSIDERADO, SUFICIENTE OU ÓTIMO.

SERÁ CONSIDERADO RETIDO, NA DISCIPLINA, O ALUNO COM FREQÜÊNCIA INFERIOR A 75% (SETENTA E CINCO POR CENTO) OU CUJO APROVEITAMENTO, AO FINAL DO MÓDULO, SEJA INFERIOR À MÉDIA DE APROVAÇÃO EXIGIDA PELA ESCOLA EM CADA UMA DELAS, CONSIDERADOS OS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E INTENSIVA.

O ALUNO PODERÁ MATRICULAR-SE NOVAMENTE NA DISCIPLINA EM QUE FOI RETIDO, SENDO DISPENSADO DE CURSAR AS DEMAIS DISCIPLINAS DO MÓDULO.

SERÁ CONSIDERADO RETIDO, NO MÓDULO, O ALUNO COM FREQÜÊNCIA INFERIOR A 75% (SETENTA E CINCO POR CENTO) E COM APROVEITAMENTO INFERIOR À MÉDIA DE APROVAÇÃO EXIGIDA PELA ESCOLA, EM TODAS AS DISCIPLINAS.


7.5. - APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS  PROFISSIONAIS E ESTUDOS ANTERIORES

A MATRÍCULA INICIAL PODERÁ OCORRER EM QUALQUER MÓDULO, POR MEIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS E ESTUDOS ANTERIORES, COMO SEGUE:


DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA, ATRAVÉS DE AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS NA ESCOLA E/OU NO TRABALHO, A SER REALIZADA PELA ESCOLA, DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NA 

PROPOSTA PEDAGÓGICA E NO REGIMENTO ESCOLAR E MEDIANTE REQUERIMENTO DO INTERESSADO, DIRIGIDO AO DIRETOR DA ESCOLA;

DE DISCIPLINAS AFINS, DE CARÁTER PROFISSIONALIZANTE, CURSADAS NA PARTE DIVERSIFICADA DO ENSINO MÉDIO, DE IGUAL VALOR AO CURSO PRETENDIDO, INDEPENDENTEMENTE DE EXAMES ESPECÍFICOS, MEDIANTE REQUERIMENTO DO  CANDIDATO E APRESENTAÇÃO DE HISTÓRICO ESCOLAR (PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 5O. DO DECRETO 2.208/97);

DE CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO OBTIDOS EM CURSOS PROFISSIONALIZANTES DE ENFERMAGEM DE NÍVEL TÉCNICO OU EXAMES DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO;


7.6. -   CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

A MATRÍCULA DE ALUNOS DA PRÓPRIA ESCOLA PODERÁ OCORRER, POR CLASSIFICAÇÃO, COM BASE NO RENDIMENTO ESCOLAR E NA FREQÜÊNCIA, RESULTANDO A CADA TÉRMINO DE MÓDULO EM PROMOÇÃO, RETENÇÃO, PROMOÇÃO PARCIAL OU RETENÇÃO PARCIAL, DE ACORDO COM OS  CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NO REGIMENTO ESCOLAR.

A MATRÍCULA PODERÁ OCORRER POR RECLASSIFICAÇÃO, EM MODULO MAIS AVANÇADO QUE O ANTERIORMENTE CURSADO, MEDIANTE:

REQUERIMENTO DO PRÓPRIO ALUNO OU RESPONSÁVEL, DIRIGIDO AO DIRETOR DA ESCOLA;
PROPOSTA APRESENTADA PELOS PROFESSORES APÓS ANÁLISE DO CONSELHO DE CLASSE/MÓDULO;
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, CONFORME DISPOSTO NO REGIMENTO ESCOLAR – CAPÍTULO VI.

A RECLASSIFICAÇÃO DEVERÁ OCORRER, NO MÁXIMO, ATÉ O FINAL DO PRIMEIRO MÊS DE CADA MÓDULO.



7. 3. - O CONSELHO  DE CLASSE/MÓDULO

FORMADO PELA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA E POR TODOS OS PROFESSORES DE CADA CLASSE/MÓDULO, SERÁ RESPONSÁVEL PELO PROCESSO COLETIVO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM, TENDO COMO OBJETIVO, DECIDIR SOBRE O DESEMPENHO DO ALUNO, COMO SEGUE:

AVALIAR O DESEMPENHO DA CLASSE E CONFRONTAR OS RESULTADOS  DE APRENDIZAGEM QUANTO ÀS DIFERENTES DISCIPLINAS;

IDENTIFICAR OS ALUNOS DE APROVEITAMENTO INSATISFATÓRIO, ENCAMINHANDO-OS A ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO;

ANALISAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS E PROPOR ALTERAÇÕES, SE NECESSÁRIO;

COLETAR INFORMAÇÕES A RESPEITO DAS NECESSIDADES E INTERESSES DOS ALUNOS, UTILIZANDO-AS NA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SUGERIDOS E, EM ESPECIAL, NA AVALIAÇÃO DE RENDIMENTO DOS ALUNOS;

AVALIAR  AS RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNO INTERFERENTES NA APRENDIZAGEM;

IDENTIFICAR ALUNOS DE AJUSTAMENTO INSATISFATÓRIO, NA CLASSE E NA ESCOLA, ENCAMINHANDO-OS À EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA;

APRECIAR RECURSOS INTERPOSTOS POR ALUNOS OU SEUS RESPONSÁVEIS, RELATIVOS À VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR, TOMANDO DECISÕES OU ENCAMINHANDO A INSTÂNCIA SUPERIOR.


7.4. -  RECUPERAÇÃO

A RECUPERAÇÃO CONSTITUI PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM E SERÁ REALIZADA, PREVENTIVA OU CORRETIVAMENTE:


DE FORMA CONTÍNUA, NO DECORRER DO PERÍODO LETIVO COM PROGRAMAÇÃO ESPECÍFICA, PREVISTA NO PLANEJAMENTO, EM PERÍODOS DIFERENTES DO DAS AULAS REGULARES E COM FREQÜÊNCIAS OBRIGATÓRIAS;

SERÃO ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO AS ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS E OUTRAS ATIVIDADES DIDÁTICAS, A SEREM DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA, ATRAVÉS DOS DOCENTES PARA ISSO DESIGNADOS;

AS MENÇÕES DE AVALIAÇÃO  SOMENTE SERÃO ATRIBUÍDAS APÓS ENCERRADO O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARALELA;

AO FINAL DO PERÍODO LETIVO SERÁ OFERECIDA RECUPERAÇÃO INTENSIVA AO ALUNO DE APROVEITAMENTO INSUFICIENTE EM ATÉ 2 (DUAS)  DISCIPLINAS, DESDE QUE APRESENTE APROVEITAMENTO GLOBAL QUE DEMONSTRE A VIABILIDADE DE RECUPERAÇÃO, CONFORME OS CRITÉRIOS A SEREM ESTABELECIDOS PELA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA E DIREÇÃO.

7.5 -  PROMOÇÃO E RETENÇÃO

SERÁ PROMOVIDO  O ALUNO QUE OBTIVER, NO MÍNIMO, A MENÇÃO  SUFICIENTE – CORRESPONDENTE À MÉDIA  5,0 (CINCO) E  CUJA FREQÜÊNCIA FOR IGUAL OU SUPERIOR A 85% (OITENTA E CINCO POR CENTO) DO TOTAL DAS AULAS MINISTRADAS. 


SERÁ RETIDO O ALUNO QUE OBTIVER A MENÇÃO INSUFICIENTE, MESMO APÓS PASSAR PELO  RECURSO DA RECUPERAÇÃO E/OU  NÃO TIVER FREQÜENTADO, NO MÍNIMO, 85% (OITENTA E CINCO POR CENTO) DAS AULAS MINISTRADAS.

 

 

 

8. -  CERTIFICADOS E DIPLOMAS 

CABERÁ À ESCOLA, SOB A RESPONSABILIDADE DO DIRETOR, ASSEGURAR A LEGALIDADE, A REGULARIDADE E AUTENTICIDADE DA VIDA ESCOLAR DOS ALUNOS, NOS TERMOS DO REGIMENTO ESCOLAR.

SERÁ CONFERIDO DIPLOMA DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM DE NÍVEL MÉDIO AO ALUNO CONCLUINTE DO CURSO DE HABILITAÇÃO DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM DE NÍVEL MÉDIO, DESDE QUE CUMPRA INTEGRALMENTE O ESTÁGIO DE APRENDIZAGEM E APRESENTE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO.

AO ALUNO QUE NÃO APRESENTAR O CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO, SERÁ CONFERIDO O HISTÓRICO ESCOLAR COM A DEVIDA JUSTIFICAÇÃO E CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL.

 

 

 

9.  - ANEXO

- CALENDÁRIO  ESCOLAR

O CALENDÁRIO ESCOLAR DO CURSO OFERECIDO SE ENCONTRA ANEXADO AO PRESENTE PLANO DE   CURSO.



SÃO PAULO, 00 DE DEZEMBRO, 2004


_____________________________
DIRETOR (NOME, CARIMBO E ASSINATURA)

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